Preso pelo assassinato da menina Beatriz participará da reconstituição do crime e do reconhecimento de pessoas

O homem preso pelo assassinato da estudante Beatriz Mota, de 7 anos, em uma escola particular de Petrolina foi autorizado pelo Judiciário a participar de reconhecimento de pessoas e reconstituição do crime. Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), os procedimentos com a participação de Marcelo da Silva, 40, devem ser feitos até o sábado (12).

Exames de DNA comprovaram o envolvimento de Marcelo da Silva na morte da criança, que ocorreu em dezembro de 2015, durante uma festa no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. O material genético dele foi encontrado na faca usada para assassinar a garota.

Marcelo da Silva chegou a confessar o crime, mas depois afirmou que seria inocente. O caso ficou marcado por divergências em informações repassadas por dois advogados diferentes.

Por meio de nota, o TJPE informou que o juiz Cícero Everaldo Ferreira Silva, da 4ª Vara Regional de Execução Penal de Petrolina, permitiu que o réu decida se vai participar da reprodução simulada, na condição de “pessoa suspeita/investigada”.

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