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Caso Beatriz: família cobra resposta do Governo de Pernambuco sobre cooperação com empresa americana de investigação

Cinco anos e quatro meses após o assassinato de Beatriz Angélica, a autoria do crime não foi descoberta. A menina foi encontrada morta, dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina/PE, com 42 marcas de facadas no corpo.

O caso que chocou Pernambuco ganhou projeção internacional. Essa repercussão chamou atenção da empresa “Criminal Investigations Training Group”, dos Estados Unidos, que se colocou à disposição para contribuir com as investigações do caso.

“Desde setembro que essa empresa nos procurou, nos contatou, procurou informações do caso. Claro que está sob sigilo, então a gente precisa ter um pouco de cautela com todos aqueles que vêm nos ajudar, que querem contribuir com o caso de Beatriz. Eles (empresa americana) contactaram a Polícia Civil, a chefia da Segurança Pública”, explicou o pai de Beatriz, Sandro Romilton Ferreira da Silva.

O objetivo do contato feito em setembro de 2020, foi tentar uma cooperação formal com a polícia brasileira para solução do caso. A “Criminal Investigations Training Group”, solicitou apoio do Consulado Americano em Recife. De acordo com a mãe de Beatriz, Lúcia Mota, a expectativa da família era de que rapidamente a cooperação fosse firmada e as investigações avançassem.

Em nota, a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco informou que desconhece a tentativa de cooperação.

Também por meio de nota, a empresa “Criminal Investigations Training Group”, afirmou que entrou em contato com o Consulado Americano em Recife, no mês de setembro de 2020. A nota informou também que o Consulado disse ter encaminhado o pedido ao Diretor Regional de Petrolina, Sr. João Leonardo, mas que não recebeu retorno.

Informações: G1

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